Passos para evolução
(A transformação)
(A transformação)
Sob este título publicaremos vários artigos que têm como objetivo auxilar todos os que se encontram prontos para ascender mais um degrau em sua evolução.
O que somos
Somos o que somos por cremos estar fazendo “o melhor possível”, “o certo”. Nossas atitudes e posturas é o resultado do aprendizado obtido diante das circunstâncias vividas, ou seja, a conduta que assumimos diante das relações atuais, os sentimentos e emoções que desencadeamos, foram construídos lentamente ao longo de nossa existência, sempre na crença de estarmos empregando a melhor maneira de lidar com a “vida”.
O estilo vida e como interagimos com o criador e a criação (incluso aí toda forma inanimada e animada), não deve ser classificada como boa ou má; certa ou errada, quando muito se pode dizer que é, ainda, uma visão parcial da verdade o que contribui para se ter atitudes equivocadas, não há culpa, nem arrependimentos, o que devemos compreender é que tal estilo é impróprio e não deve ser mais adotado, que resulta numa reação mal adaptada.
A forma equivocada que utilizamos para viver traz várias dificuldades, cria uma infinidade de situações desagradáveis, e estas traz os transtornos emocionais e como consequência os “problemas” e as enfermidades se instalam em nossa vida. É nesse momento que percebemos que existe algo de errado, por instinto de defesa atribuímos à culpa aos outros, sem buscar numa analise criteriosa dos fatos apurar nossa responsabilidade neles, pois sempre confiamos estar fazendo “o certo”, “o melhor possível”.
Para sairmos desta situação de dor, sofrimento e desgaste, é necessário que reconheçamos nossa responsabilidade diante da vida e que se algo não está fluindo bem conosco, nosso olhar deve voltar-se para nós e descobrimos as atitudes equivocadas que estamos adotando, este é o primeiro passo.
Ao fazer o reconhecimento das atitudes equivocadas é preciso estar preparado, fortalecido, para que estas não produzam o sentimento de culpa, complexo de inferioridade, o ódio a si mesmo, se sinta impuro, não merecedor, indigno, etc. O reconhecimento da atitude equivocada é um ato de libertação é abrir as portas para uma nova vida, nova pessoa.
O estilo vida e como interagimos com o criador e a criação (incluso aí toda forma inanimada e animada), não deve ser classificada como boa ou má; certa ou errada, quando muito se pode dizer que é, ainda, uma visão parcial da verdade o que contribui para se ter atitudes equivocadas, não há culpa, nem arrependimentos, o que devemos compreender é que tal estilo é impróprio e não deve ser mais adotado, que resulta numa reação mal adaptada.
A forma equivocada que utilizamos para viver traz várias dificuldades, cria uma infinidade de situações desagradáveis, e estas traz os transtornos emocionais e como consequência os “problemas” e as enfermidades se instalam em nossa vida. É nesse momento que percebemos que existe algo de errado, por instinto de defesa atribuímos à culpa aos outros, sem buscar numa analise criteriosa dos fatos apurar nossa responsabilidade neles, pois sempre confiamos estar fazendo “o certo”, “o melhor possível”.
Para sairmos desta situação de dor, sofrimento e desgaste, é necessário que reconheçamos nossa responsabilidade diante da vida e que se algo não está fluindo bem conosco, nosso olhar deve voltar-se para nós e descobrimos as atitudes equivocadas que estamos adotando, este é o primeiro passo.
Ao fazer o reconhecimento das atitudes equivocadas é preciso estar preparado, fortalecido, para que estas não produzam o sentimento de culpa, complexo de inferioridade, o ódio a si mesmo, se sinta impuro, não merecedor, indigno, etc. O reconhecimento da atitude equivocada é um ato de libertação é abrir as portas para uma nova vida, nova pessoa.
continua...
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